domingo, 11 de abril de 2010

Desenrola, Desemboca.




Se o vejo
lá fora- deserto
desperto;

É a viola,
no poente,
que vai testemunhando
laços, lenços, amassos.
Beijos cansados do descaso.

E aí eu me deixo rilex,
'Deixa o que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu corpo,
Eu no meu corpo,
Deixa...eu me deixo.'
Tudo embolado...
...agora, aplacado.
[...]Depois molhado,
mais tarde,
incessante.

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