terça-feira, 9 de julho de 2013

Dos silêncios que são os vazios das ausências

Reclamar de algumas dores faz parte do meu processo. Talvez do meu novo processo. Reclamar de algumas dores (até a menor delas) e de não calar qualquer coisa que me desassossegue. Reclamar, que seja, só pra extirpar o mal resolvido de dentro, pra não mais somatizar desconforto e esse tipo de coisa que a gente nunca quer carregar... 
Hoje é aniversário do meu pai. E custa tanto lembrar disso que eu ainda acho que aos poucos, um dia, abandono a busca da lembrança. 
Por enquanto continuo dando abrigo a minha memória.

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